Tradução José Filardo

Por Roger Dachez

Os rituais dos graus egípcios têm diferentes fontes, de modo que poderiam ser os conhecimentos de múltiplos fundadores ou refundadores da própria maçonaria egípcia. Sua aparição tardia porém obrigou os autores a incluir, incorporar e reconhecer os numerosos graus que a tradição maçônica já havia produzido durante todo o século XVIII, para lhes adicionar novos, causando um aumento piramidal inexorável até alturas vertiginosas de 90 ou 95 graus.

  1. Os textos fundadores

Se nos ativermos aos três primeiros graus, dois textos são referência: um manuscrito de 1820 para o Rito de Mizraim [1] e o ritual publicado por Marconis de Nègre em Paris em 1839, no O Hierofante, desenvolvimento completo dos mistérios maçônicos para o Rito de Memphis.

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