Tradução J. Filardo

Por Solange Sudarskis

 

 

O texto conta que havia uma árvore de vida onde os nossos primeiros antepassados ​​se tornaram humanos. Tornando-se demasiado humanos e muito gananciosos, eles tiveram que deixar o que parecia ser um paraíso; e devia ser o final de março, quando eles foram expulsos. Guardas sem carne foram contratados para negar-lhes acesso; vamos chamá-los Gabriel e Rafael. Depois de uma investigação, descobrimos essas duas personagens, escondidas sob o nome de Yakin e Boaz [i] as duas colunas na entrada de um edifício, o Templo de Salomão, um outro tipo de paraíso, mais conhecido sob o nome de “pardes”, ou jardim. Ali, os sábios em misticismo consideraram por meio de elaborações espirituais que se poderia conceituar que havia ali uma outra árvore da vida, a árvore das Sephiroth.

Posando como uma constante fundamental, tanto em rituais quanto em lojas, embora muitas vezes tratados em papelão, Yakin e Boaz nos interrogam sobre a sua relação com essa metáfora de árvore. Justificadamente, temos o direito de buscar sua conivência especulativa, porque a famosa árvore da Cabala, a árvore das Sephiroth, se apresenta, de fato, também sob a forma de pilares de onde a comparação com nossas duas colunas, aliás nossos dois pilares, pode parecer evidente para muitos. Por contágio semântico que representa cada um desses dois lados?

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