- Albino dos Santos Pereira, adotou o nome heroico de Aníbal, era Militar: Major e membro da loja União e Tranquilidade
- Alexandrino José Tinoco, era Militar: Coronel, e membro da loja Esperança de Niterói
- Antônio Correa Picanço, adotou o nome heroico de Picanço, era Militar: soldado e membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Antônio dos Santos Cruz, adotou o nome heroico de Demétrio, era natural de Rio de Janeiro, era Negociante; Capitão de navios; Proprietário de terras em Cantagalo. Membro da loja União e Tranquilidade – Denunciado a Inquisição de Lisboa em 1799.
- Antônio José da Lança, adotou o nome heroico de Hipócrates, era Cirurgião, membro da loja Esperança de Niterói
- Antônio José de Souza, adotou o nome heroico de Ezio, era Ourives, ocupou o cargo de Tesoureiro da Loja Comércio e Artes na Idade de Ouro. membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Antônio Marques Correia de Aguiar, membro da loja Esperança de Niterói
- Belarmino Ricardo de Siqueira, adotou o nome heroico de Aquiles, era natural de Saquarema, Rio de Janeiro, era Capitalista; Proprietário de Terras, membro da loja Esperança de Niterói
- Belchior Pinheiro de Oliveira, adotou o nome heroico de Sócrates, era Cônego, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Carlos das Mercês Mícheit, adotou o nome heroico de Dédalo, era Padre, membro da loja Esperança de Niterói
- Cipriano Leríco, adotou o nome heroico de Caramuru, membro da loja União e Tranquilidade
- Domingos Alves Branco Muniz Barreto, adotou o nome heroico de Sólon, era natural da Bahia, era Militar, Brigadeiro do Exército, ocupou o cargo de Secretário Loja Comércio e Artes na Idade de Ouro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Domingos Alves Pinto, adotou o nome heroico de Catão II, ocupou o cargo de arquiteto das Lojas Metropolitanas. Membro da loja União e Tranquilidade
- Domingos José de Freitas, adotou o nome heroico de Cabral, era natural da Bahia, Estudou na Universidade de Coimbra: era Bacharel em Leis, membro da loja União e Tranquilidade
- Domingos Ribeiro dos Guimarães Peixoto, adotou o nome heroico de Zimmermann, era natural de Recife, Pernambuco, era Doutor em Medicina pela Universidade de Paris. Medico da Imperial Câmara, ocupou o cargo de 2o. Vigilante da Loja Comércio e Artes na Idade de Ouro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Eusébio José da Cunha, adotou o nome heroico de Arcádio, membro da loja União e Tranquilidade.
- Fernando José de Melo, adotou o nome heroico de Washington, Curso de Matemática na Real Academia de Marinha. Era Capitão de Fragata da Armada Nacional e Imperial. Membro da loja Esperança de Niterói
- Francisco Antônio Leite, adotou o nome heroico de Cícero, Frequentou as “Lições do primeiro Curso da Aula de Comércio desta Corte”, era Negociante, membro da loja Esperança de Niterói – Excluído da Maçonaria por traição.
- Francisco Antônio Rodrigues, adotou o nome heroico de Quaker, era Médico, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Francisco Bibiano de Castro, adotou o nome heroico de Sila, era Chefe de Esquadra, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Francisco da Silva Leite, adotou o nome heroico de Egas Muniz, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro- Excluído da Maçonaria por traição.
- Francisco das Chagas Ribeiro, adotou o nome heroico de Adamastor, era Alfaiate, ocupou o cargo de Grande Chanceler do GOB, membro da loja Esperança de Niterói
- Francisco de Paula Vasconcelos, adotou o nome heroico de Urtubie, era Tenente-Coronel, ocupou o cargo de Experto da Loja União e Tranquilidade, membro da loja União e Tranquilidade
- Francisco de Santa Teresa de Jesus Sampaio, adotou o nome heroico de Pílades, era Padre, ocupou o cargo de Orador da Loja Comércio e Artes na Idade de Ouro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro – Testemunha na Devassa de 02/11/1822.
- Francisco José dos Reis Alpoini, adotou o nome heroico de Pelópidas, membro da loja União e Tranquilidade
- Francisco Júlio Xavier, adotou o nome heroico de Celso, era natural de Rio de Janeiro, era Doutor em Medicina pela Universidade de Paris. Cirurgião pela Academia Médico-Cirúrgica desta Corte. Médico e Cirurgião, ocupou o cargo de Membro da comissão de elaboração da Constituição Maçônica (ata da sessão n. 4). Mestre de Cerimônias da Loja Esperança de Niterói, membro da loja Esperança de Niterói
- Francisco Mendes Ribeiro, adotou o nome heroico de Aristides, era Cirurgião-Mor, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Francisco Xavier Ferreira, adotou o nome heroico de Henrique Dias, era natural de Lisboa, era Militar , membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Guilherme Cipriano Ribeiro, adotou o nome heroico de Vasco da Gama, ocupou o cargo de Arquiteto das Lojas Metropolitanas. Experto da Loja Comércio e Artes na Idade de Ouro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Guilherme Thompson, adotou o nome heroico de Wif, membro da loja Esperança de Niterói
- Hércules Octaviano Muzzi, adotou o nome heroico de Baudelocque, era natural de Rio de Janeiro, era Cirurgião, membro da loja Esperança de Niterói
- Ignácio Joaquim de Albuquerque, adotou o nome heroico de Nelson, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Ignácio José de Araújo, adotou o nome heroico de Nino, era natural de Rio de Janeiro, Iniciou os estudos em Coimbra, mas os concluiu no Curso Jurídico de Bacharel, membro da loja Esperança de Niterói – Suspenso dos trabalhos maçônicos.
- Inocêncio de Acioli Vasconcelos, adotou o nome heroico de Homero, era natural de Alagoas, era Magistrado: Juiz de Fora na Vila de Ilha Grande e Magé (1813- 1817). Desembargador (1822) -Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, membro da loja Esperança de Niterói
- Januário da Cunha Barbosa, adotou o nome heroico de Kant, era natural de Rio de Janeiro, Ordenado presbítero secular em 1803, era Padre, ocupou o cargo de Grande Orador do GOB, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- João Antônio Maduro, adotou o nome heroico de Camões, Secretário da loja Esperança de Niterói., membro da loja Esperança de Niterói – Suspenso dos trabalhos maçônicos.
- João Antônio Pereira, adotou o nome heroico de Niterói, membro da loja União e Tranquilidade – Suspenso dos trabalhos maçônicos.
- João Bernardo de Oliveira Barcellos, adotou o nome heroico de Pompeu, membro da loja União e Tranquilidade – Suspenso dos trabalhos maçônicos.
- João da Costa Silva, adotou o nome heroico de Hércules, membro da loja União e Tranquilidade
- João da Silva Feijó, era Naturalista. Autor de livros. Tenente Coronel do Corpo de Engenheiros, membro da loja União e Tranquilidade
- João da Silva Lomba, adotou o nome heroico de Idomeneo, era Capitão, ocupou o cargo de Tesoureiro da loja Esperança de Niterói, membro da loja Esperança de Niterói
- João Fernandes Tomás, adotou o nome heroico de Trajano, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro – Suspenso dos trabalhos maçônicos.
- João Francisco Nunes, adotou o nome heroico de Sepúlveda, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- João José Dias Camargo, adotou o nome heroico de Coriolano, ocupou o cargo de Mestre de Cerimônias da Loja União e Tranquilidade, membro da loja União e Tranquilidade
- João José Rodrigues de Carvalho Colleta, adotou o nome heroico de Licurgo, era Padre, ocupou o cargo de Cobridor da Loja Esperança de Niterói, membro da loja Esperança de Niterói
- João José Vahia, adotou o nome heroico de Apolônio Molon, era Professor de Retórica e Poética da Corte do Rio de Janeiro (1815). Advogado, ocupou o cargo de Comissão para redação da Constituição Maçônica. Orador da Loja Esperança de Niterói, membro da loja Esperança de Niterói
- João Luís Ferreira Drummond, adotou o nome heroico de Catão I, membro da loja União e Tranquilidade
- João Mendes Viana, adotou o nome heroico de Graco, era Capitão. Primeiro Tenente do Corpo de Engenheiros (1821), Ocupava o cargo de venerável da loja Comércio e Artes, tendo sido o presidente da sessão magna e extraordinária para a eleição dos oficiais do GOB. 2o. Grande Vigilante do GOB, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- João Militao Henriques, adotou o nome heroico de Franklin, era Negociante, membro da loja União c Tranquilidade
- João Pedro de Araújo Saldanha, adotou o nome heroico de Júpiter, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro – Excluído da Maçonaria por traição.
- João Ribeiro de Castro Braga, adotou o nome heroico de Cook, membro da loja Esperança de Niterói
- Joaquim de Oliveira Álvares, era Militar, ocupou o cargo de Delegado do Grão- Mestre
- Joaquim Ferreira Franco, adotou o nome heroico de Heitor, era membro da loja Comércio e Artes na idade de Ouro – Excluído da Maçonaria por traição.
- Joaquim Gonçalves Ledo, adotou o nome heroico de Diderot, era natural de Rio de Janeiro, era Escriturário da Contadoria do Arsenal Real do Exército (1818), ocupou o cargo de lo. Grande Vigilante do GOB, membro da loja União e Tranquilidade
- Joaquim José Ribeiro de Barros, Graduado, era Tenente Coronel, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Joaquim Nunes de Carvalho, adotou o nome heroico de Confúcio, ocupou o cargo de Mestre de Cerimônias da Loja Comércio e Artes na Idade de Ouro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Joaquim Vatério Tavares, adotou o nome heroico de Adelaid, era natural de Lisboa, era Oficial da Secretaria do Tribunal da Mesa de Consciência e Ordens, ocupou o cargo de 2o. Vigilante da Loja União e Tranquilidade, membro da loja União e Tranquilidade
- José Bonifácio de Andrada e Silva, adotou o nome heroico de Pitágoras, era natural de Santos (São Paulo), era Bacharel em Leis e Filosofia pela Universidade de Coimbra. Empregado Público; Professor da Universidade de Coimbra, ocupou o cargo de Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil (1822, 1831- 1838). G:. M:. Adjunto do Grande Oriente do Brasil (1822), membro da loja Esperança de Niterói
- José Cardoso Neto, adotou o nome heroico de Napoleão, ocupou o cargo de Tesoureiro da Loja União e Tranquilidade, membro da loja União e Tranquilidade
- José Clemente Pereira, adotou o nome heroico de Camarão, era natural de Portugal, era Bacharel em Direito Canônico pela Universidade de Coimbra. Magistrado: Juiz de Fora da Vila Real da Praia Grande (1820). Juiz de Fora da cidade do Rio de Janeiro (1821), ocupou o cargo de Orador da Loja União e Tranquilidade, membro da loja União e Tranquilidade
- José da Cruz Ferreira, Magistrado: Desembargador, Membro da loja Esperança de Niterói
- José da Cunha Santos, adotou o nome heroico de Virgílio, Membro da loja Esperança de Niterói
- José de Almeida Saldanha, adotou o nome heroico de Ícaro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- José de Souza Teixeira, adotou o nome heroico de Telêmaco, membro da loja União e Tranquilidade
- José Domingos de Ataíde Moncorvo, adotou o nome heroico de Alcebíades, era Capitão de Mar e Guerra, ocupou o cargo de Secretário da Loja União e Tranquilidade, membro da loja União e Tranquilidade
- José Ewbanck, adotou o nome heroico de Artaxerxes, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- José Ignácio Albernaz, adotou o nome heroico de Ulisses, membro da loja União e Tranquilidade – Excluído da Maçonaria por traição.
- José Joaquim de Gouveia, adotou o nome heroico de Esdras, era natural do Rio de Janeiro, era Escrivão da Correição do Crime da Corte e Casa, ocupou o cargo de 1o. Vigilante da Loja União e Tranquilidade, membro da loja União e Tranquilidade
- José Joaquim dos Santos, adotou o nome heroico de Viriato, era Marceneiro, membro da loja União e Tranquilidade
- José Joaquim dos Santos Lobo, adotou o nome heroico de Tito, membro da loja União e Tranquilidade
- José Maria da Silva Bittencourt, adotou o nome heroico de Fócion, era Militar: Capitão (1820), Major (1822), ocupou o cargo de 2o. Vigilante da Loja Esperança de Niterói, membro da loja Esperança de Niterói
- José Rodrigues Gonçalves Valle, adotou o nome heroico de Sertório, membro da loja Esperança de Niterói
- Luís Círíaco, adotou o nome heroico de Albuquerque, membro da loja União e Tranquilidade
- Luís Manuel de Azevedo, adotou o nome heroico de Epaminondas, era natural do Rio de Janeiro, Escriturário da Tesouraria Mor do Tesouro Público, membro da loja União e Tranquilidade
- Luís Manuel Pinto Lobato, adotou o nome heroico de Avelino, era Militar, membro da loja Esperança de Niterói
- Luís Pereira da Nóbrega, adotou o nome heroico de Turenne, era natural do Rio de Janeiro, Militar, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Luís Pereira da Silva Manuel, adotou o nome heroico de Epicuro, era Proprietário de Terras, membro da loja Esperança de Niterói
- Manuel Carneiro de Campos, adotou o nome heroico de Pizarro, era natural de Santana do Sacramento, Bahia, era Intendente do Arsenal do Exército do Rio de Janeiro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Manuel da Fonseca Lima e Silva, adotou o nome heroico de Amílcar, era natural do Rio de Janeiro, Militar, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Manuel dos Santos Portugal, adotou o nome heroico de Brutus, era Tenente-Coronel, ocupou o cargo de Venerável da Loja Comércio e Artes na Idade de Ouro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Manuel Gaspar Moreira, adotou o nome heroico de Palinuro, membro da loja Esperança de Niterói
- Manuel Inocêncio Pires Camargo, adotou o nome heroico de Apolonides, era natural de Minas Gerais, Oficial da Secretaria da Justiça, ocupou o cargo de Experto da Loja Esperança de Niterói, membro da loja Esperança de Niterói
- Manuel Joaquim Correia da Silva, adotou o nome heroico de Mitridates, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Manuel Joaquim de Menezes, adotou o nome heroico de Penn, era Cirurgião, ocupou o cargo de Cobridor da Loja União e Tranquilidade, membro da loja União c Tranquilidade
- Manuel José da Silva Souza, adotou o nome heroico de Pólux, membro da loja Esperança de Niterói – Suspenso dos trabalhos maçônicos.
- Manuel José de Oliveira, adotou o nome heroico de Bolívar, era Militar, ocupou o cargo de 1o. Grande Secretário do GOB, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Manuel Pinto Ribeiro Pereira de Sampaio, adotou o nome heroico de Dario, era natural do Espírito Santo, era Bacharel pela Universidade de Coimbra; Magistrado: Juiz de Fora na Vila do Rio Grande de São Pedro (1816). Desembargador da Relação da Bahia (1824), membro da loja União e Tranquilidade
- Manuel Telles Ferreira Pita, adotou o nome heroico de Orestes, era Padre, membro da loja União e Tranquilidade
- Miguel de Macedo, adotou o nome heroico de Magalhães, Na sessão magna para a eleição dos oficiais do Grande Oriente ocupou o cargo de 1. Vigilante e secretário, membro da loja União e Tranquilidade
- Pedro José da Costa Barros, adotou o nome heroico de Demócrito, era natural de Aracati, Ceará, era Militar, ocupou o cargo de Venerável da Loja Esperança de Niterói, membro da loja Esperança de Niterói
- Pedro Orsini Grimaldi, adotou o nome heroico de Castor, ocupou o cargo de Cobridor da Loja Comércio e Artes na idade de Ouro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Ricardo Alves Vilela, adotou o nome heroico de Rômulo, era Escriturário da Contadoria da Marinha (1820), membro da loja Esperança de Niterói
- Ruy Gerniack Possolo, adotou o nome heroico de Curius, era natural de Lisboa, Era Escriturário da contadoria do Real Erário (1811). 2° Comissário da Tesouraria Geral das Tropas, membro da loja Esperança de Niterói
- Samuel Wook, adotou o nome heroico de Rousseau, membro da loja União e Tranquilidade
- Tomás José Tinoco de Almeida, adotou o nome heroico de Adriano, era natural do Rio de Janeiro, era Oficial da Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça, ocupou o cargo de Venerável Interino da Loja Comércio e Artes na Idade de Ouro. Io. Vigilante da Loja Comércio e Artes na Idade de Ouro, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
- Tomás Soares de Andrade [Araújo], adotou o nome heroico de Segismundo, membro da loja Comércio e Artes na Idade de Ouro
Por gentileza, seria possível a administração fornecer maiores informações sobre o maçom fundado da Grande Oriente Brazilico – Major Albino dos Santos Pereira.
Tal solicitação, prende-se ao fato de citá-lo em pesquisa histórica por ter sido comandante do Comando Geral Militar da Comarca do Alto Amazonas ou Rio Negro (depois Província do Amazonas) no (provável) período de 1847 a 1850.
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Albino S. Pereira foi venerável da loja Esperança de Nictheroy.
Com isso, penso que a loja deve ter um arquivo considerável sobre ele.
Sugiro que contacte a loja em Maçonaria Online – Loja Esperança de Nictheroy 3 – Fale com a Loja (maconariaonline.com) ou Loja Maçonica Esperança de Nictheroy – Nº 003 (lineardigital.com.br)
Também pode ser que o Museu Ariovaldo Vulcano (museu@gob.org.br) possa ajudar ou ainda a Biblioteca do GOB que contém livros antigos republicados que podem conter a info desejada.
TFA
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Gostaria de obter mais informações sobre o número 3 da sua lista “Antônio Correia Picanço”. Acredito que ele é um ascendente direto meu.
Grato.
Leonard Martins
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Trata-se de Antônio Correia Picanço de Faria, nasc. por volta de 1806,
em Lisboa, e fal. antes de 1838], Guarda Roupa de S.M.I. Fidalgo Cavaleiro [Alv. de 18.04.1821.
Livro 65.º das Mercês, fl. 170v]. Filho do Desembargador, Conselheiro e Fidalgo Cavaleiro, Dr.
Antônio Correia Picanço e de Mariana Justina de Faria. Estabeleceu-se no Rio de Janeiro (Brasil),
onde deixou geração de seu cas., em 1831, no Rio, com Maria Luiza Xavier [c.1811, RJ – ?], filha
do Sarg.-Mor José Antônio dos Santos Xavier, patriarca de uma das famílias Xavier, do Rio de
Janeiro.
Antonio Correia Picanço era desembargador no Rio de Janeiro e filho de
JOSÉ CORREIA PICANÇO
Veja também http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=511:correia-picanco&catid=38:letra-c
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“Só se foram os fundadores do Grande Oriente Brazílico, porque o Grande Oriente do Brasil, não foi fundado em 1822!” Já está na hora da Maçonaria brasileira parar de mentir informações infundadas aos incautos. É sabido que o Grande Oriente do Brasil, fundado em 1831, absorveu o Grande Oriente Brazílico (de carís Carbonário), muitos anos depois e açambarcou a data de fundação deste, como sua. Isso é um descalabro da velha e trambiqueira maçonaria brasileira. Walmir Battu33.´.
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Tens toda razão. E na realidade o GOB foi fundado em 1829. Não vejo trambique algum nisso. Pelo contrário, é o prosseguimento da tradição da maçonaria brasileira.
O que não se fala é que ela desapareceu em 1927 graças ao Renegado mario behring, e nunca mais se recuperou.
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Agradeço a acolhída de meu comentário, ao Ir.´. Zehfiraldo.. Lamentavelmente, a maçonaria brasileira e nas demais partes do mundo, vivem as turras brigando por territórios e regularidades, eivada de preconceito e discriminação, cedendo lugares aos dissidentes e rachas intestinos, que cada vez mais está desmoralizada e enfraquecida, de tal maneira que lota o Congresso Nacional de políticos corruptos e venais, saídos de suas ostes, salvo raríssimas exceções. Pode ser que o dileto Ir.´,. tenha razão quanto ao Mario Behring, Como Carbonário, odeio traidores e os que promovem cisões por vaidade e ou ambições, não gozam de meu apreço, muito menos aqueles que no passado foram o viés da discórdia na maçonaria.
Receba meu fraternal abraço.
Walmir Battu33.´.
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